terça-feira, 20 de abril de 2010

Hitler fazendo sexo em propaganda anti-Aids gera polêmica.

"A AIDS é uma assassina em massa, proteja-se."



Hitler é comparado ao vírus da Aids.
E nem Stálin, nem Saddam Hussein escaparam. Eles também têm os seus anúncios simulando sexo, para alertar sobre os cuidados que devemos ter com o vírus da Aids, que dizima tanto quanto Hitler, Stálin e Saddam juntos, porque é transmitido facilmente através do sexo sem camisinha.
O publicitário criador, Dirl Silz, justifica que o vírus da Aids não poderia ter uma cara boa, e que os rostos escolhidos provocaram o mesmo horror que o vírus da Aids vem causando no mundo.

A campanha foi lançada na Alemanha e gerou polêmica na hora. Cumpriu o papel publicitário, criando um recall em torno do assunto: muito bom. Hitler está fazendo sexo com uma mulher, mas só revela que é Hitler no final. No clipe de 30 segundos, um casal faz sexo à meia luz, no estilo pornô light. No desenrolar identificamos os braços de Hitler, que olha para a câmera enquanto surge a frase: “A Aids é uma assassina em massa. Proteja-se”.

A agência planejou estrategicamente a ação e tudo saiu conforme previsto. Queriam fazer o oba-oba, gerar polêmica, sacudir, chamar atenção de todos antes da Jornada Mundial contra a Aids, agendada pra o dia 1º de dezembro. Conseguiram. Estão de parabéns! Na mensagem principal: sexo só com camisinha. Proteja-se do vírus de efeito Hitler, Stálin e Saddam Hussein.

O nome da agência de propaganda que fez a campanha é: Das Comitte. E o diretor de criação, o Dirl Silz.

A polêmica foi gerada por ONGs do Reino Unido que reclamaram a “estigmatização” dos portadores do vírus da Aids. Mas a agência delcara: “A campanha foi planejada para sacudir as pessoas, para colocar o tema Aids em primeiro plano e para inverter a tendência de ter relações sexuais sem proteção”.



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