quarta-feira, 28 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Publicidade no celular. Vai acontecer no Brasil?




A grande questão que pretendemos abordar não é somente se a publicidade no celular vai acontecer ou não, mas avançar um pouco mais sobre o modelo ideal de publicidade e quais riscos e possibilidades as empresas vão encontrar neste modelo.

A discussão que está tomando os bastidores dos grandes anunciantes e das principais agências de marketing no Brasil é mais um round na luta em busca da atenção do consumidor.

Cansadas das ações comuns, pessoas expostas a uma avalanche de publicidade estática e de massa estão dispostas a conhecer novas formas de comunicação das suas marcas preferidas. Esta disposição aparece nas pesquisas feitas principalmente nos países onde a publicidade em celulares está num estágio bem mais avançado do que por aqui.

A infinidade de oportunidades que possibilitam estas ações mostram um cenário altamente positivo para a comunicação das empresas com seus consumidores. Informação e conteúdo vão impactar os consumidores muito mais do que simples propaganda direta. É a evolução do marketing, já muito bem utilizado no ambiente da web, agora com enormes possibilidades na comunicação por celular.

Receber no telefone pessoal informações sobre shows, peças de teatro, notícias do time de futebol preferido, da cotação do dólar, ações etc. vai gerar no consumidor um impacto maior, pois agrega informação útil. E a marca que utilizar estas ações vai se perpetuar na mente dos seus consumidores de forma positiva.

Mas, e o mercado brasileiro? Qual o tamanho deste mercado?

Alguns números demonstram o potencial da publicidade no celular:

- 95 milhões de correntistas no Brasil

- 100 milhões de celulares
- 27,3 milhões de usuários de internet banking, com um total de 5,8 bilhões de transações em 2005.

Estes números levam a crer que o uso do celular vai gerar um novo boom na publicidade brasileira.

Com uma base deste tamanho e com o conceito de mobilidade já bem desenvolvido, o que falta para a publicidade no celular explodir?

Existem vários fatores apontando para este caminho.

1. Esgotamento do modelo de publicidade atual - A poluição causada pelos outdoors nas grandes cidades é um exemplo de que este modelo de publicidade de massa esgotou-se.

2. Interatividade - A internet trouxe um novo conceito na comunicação com os consumidores. Antes o impacto era estático e de uma mão só; a empresa utilizava os veículos disponíveis para atingir o consumidor. Sem condições de medição em tempo real e sujeito a variações fora do controle do anunciante, este modelo mostra-se cada vez mais inviável.

3. Segmentação - A publicidade de massa está sendo substituída com muito mais eficiência pela segmentada, de alto impacto e efetividade, principalmente no novo público, o e-consumidor.

Apesar de todo este cenário extremamente favorável é importante ressaltar alguns fatores que podem inibir este crescimento, a começar pela utilização mensal do serviço. Apesar do tamanho da base de celulares instalada, o Brasil ocupa apenas a 44ª posição no ranking de uso de minutos, por país. Enquanto nos Estados Unidos o usuário utiliza em média 822 minutos por mês, no Brasil esse tempo é de apenas 70 minutos.

Na América Latina, somente o Peru ocupa uma posição pior que a do Brasil, com mída mensal de uso de 68 minutos. Argentina com 116 minutos, México com 115, Colômbia com 107 e Venezuela e Chile com 106 minutos de uso por mês (cada) mostram que estes mercados podem atrair um investimento maior em publicidade nos celulares, apesar da base instalada nestes países ser pequena em comparação com a do Brasil.

O segundo fator é o valor do serviço. Novamente tomamos por parâmetro os países do Mercosul. Enquanto no Brasil um envio de mensagem pelo celular (SMS marketing) custa em média R$ 0,30, na Argentina o valor por envio é de apenas R$ 0,09. O reflexo deste alto custo é o volume de mensagens enviadas nos dois países.

A Argentina, com pouco mais de 2,7 bilhões de textos por mês, ultrapassa e muito o volume de 750 milhões de mensagens enviadas no Brasil, apesar do tamanho da base instalada.

Mesmo assim, me atrevo a afirmar que o mercado brasileiro vai alcançar a liderança em publicidade no celular até 2010, pois nossa publicidade é muito criativa e os responsáveis pelas campanhas encontrarão novas formas de posicionar as marcas na mente dos consumidores.

Alguns exemplos de ações possíveis:

1. Avisos no celular

- Você irá saber em primeira mão quando aquela roupa ou calçado que adorou ao visitar o site do fabricante chegar nas lojas.
- A música do seu cantor preferido irá tocar primeiro no seu celular. Se gostar, poderá comprar pelo próprio aparelho e depois baixar no seu dispositivo móvel para ouvir quantas vezes quiser, ou receber em casa um DVD personalizado.

2. Outras possibilidades

- Ingressos de show, cinema, teatro, reservas em hotéis, restaurantes e até compra de passagem aérea no celular.
- Comprou algo pela internet ou numa loja de shopping? Seu celular vai receber um aviso quando o produto estiver chegando em sua casa.

- Seu guru preferido lançou um novo artigo ou publicou um livro?
O telefone vai receber uma mensagem de texto, ou melhor ainda, de voz dele mesmo, dizendo para você baixar uma parte do material no celular.

Querem mais?

Não. Não vou falar da possibilidade de se comprar um refrigerante na máquina expressa e pagar com o celular. Isso já faz parte do passado.

A publicidade no celular vai vingar, sim. Será possível graças à mobilidade e à interatividade. E estas duas palavras mágicas só são encontradas no celular.

Fonte:
http://imasters.uol.com.br/

"Loucos por Animações"



Algumas animações legais!!!!!!!!



SnowMan 2 (Pixar)
http://www.youtube.com/watch?v=u7f4i6OLkX4

For de Birds (Pixar)
http://www.youtube.com/watch?v=yJzQiemCIuY&feature=related

Kiwi (pixar)
http://www.youtube.com/watch?v=sdUUx5FdySs&feature=related

Hippo Singing The Lion Sleeps Tonight
http://www.youtube.com/watch?v=8E8xMcXmI9E&feature=related

Animação vs Animador
http://www.youtube.com/watch?v=iUeVE8EXKPE&feature=fvw

Postado por Mah


CQC tem fila de espera para publicidade


O programa humorístico CQC - Custe o Que Custar da Band, tem melhorado sua posição frente aos anunciantes.
De acordo com um levantamento do Controle da Concorrência, a atração possui 17% de seu tempo ocupada por anúncios publicitários, passando o rival Pânico na TV, que possui 11%. A atração, que segue sob o comando de Marcelo Tas, se deu bem ao apostar em um formato diferente de merchandising: em vez interromper o programa para divulgar mensagens de anunciantes, ocorrem pequenas vinhetas durante a apresentação. Essas aparições são silenciosas e não passam de 20 segundos, o que não desagrada os telespectadores e tem chamado a atenção do mercado publicitário.

O apresentador Marcelo Tas, em entrevista à coluna Outro Canal, comentou o sucesso do modelo adotado no programa: “a ideia é não aborrecer quem assiste. Em 2008, quando estreamos, ficamos com um único anunciante durante quatro meses. Hoje a fórmula é considerada eficiente”. E é mesmo, hoje o CQC é o segundo produto mais valorizado da Band, e a fila para anunciar no programa já tem seis empresas na espera.

Perfil
O público infantil — a partir do 8 anos — cada vez mais numeroso que acompanha o “CQC” é tema recorrente das reuniões de pauta do programa. Os cuidados para não ofender são muitos. Palavrão, por exemplo, só pode depois da meia-noite.

Ainda sobre os bastidores do “CQC”, a Cuatro Cabezas, produtora argentina detentora do formato, resiste aos quadros criados aqui no Brasil.
Rola uma queda de braço.

Mas o “CQC” do Brasil é o mais bem-sucedido de todos comercialmente, mais ainda do que o original. Os 20 segundos de anúncios dentro do programa deram certo.

Fonte: Noticias Google
Postado por Mah

sábado, 24 de abril de 2010

O mercado de publicidade online ainda tem muito a ser explorado



O mercado de publicidade online ainda tem muito a ser explorado. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) divulgou recentemente um estudo, realizado entre o final de 2009 e o início desde ano, que fez um mapeamento da internet em São Paulo. Dentre os dados levantados, constatou-se alguns que merecem relevância para o meio publicitário paulista.

Para as agências, uma das constatações dessa pesquisa é preocupante. O número de empresas que contrata uma empresa do ramo para tratar seus anúncios digitais ainda é muito pequeno, sendo que, do total, 74% faz suas criações internamente, 8% com consultoria, 8% pelos próprios sócios, 2% por empresas terceirizadas e apenas 8% através de agências de publicidade. O motivo, segundo os entrevistados, é que, com produção caseira, economiza-se tempo e dinheiro.

A pesquisa foi realizada a partir de entrevistas com 500 gestores de diversos segmentos, dos quais, 28% utilizam serviços de publicidade online – o setor de comércio atacadista é o mais expressivo, com 38% dessa fatia.

Das ações que mais se investe dentro da publicidade online estão, respectivamente: links patrocinados em sites de buscas, banners e e-mail marketing. O uso de propagandas em sites de relacionamento – como Twitter e Orkut –, apesar de crescente, ainda consta no final da lista, assim como divulgações por meio de artigos em blogs, e o cadastramento de palavra-chave.

Das 500 empresas participantes, 47% dos que responderam eram proprietários, 45% gerentes e 8% diretores; das áreas de indústria, construção, serviços, varejo, atacado e financeiro.

Fonte:http://www.adnews.com.br/negocios/102243.html
Postado por Mah

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Propagandas da Bom Bril


A conta da Bom Bril chegou primeiro na DPZ em 1978, naquela época, Washington Olivetto trabalhava ao lado de Petit e integrava a equipe que atendia a conta. A marca chegou à agência já grande, marca líder, que tendo Ronaldo Ferreira à frente de seus negócios, já naquela época acreditava no marketing e na propaganda. Bom Bril na ocasião foi pioneira na cultura de patrocínio de shows internacionais por exemplo. Nesse contexto, o desafio para a agência era o de dar o próximo passo, afinal de contas, a marca já era bem sucedida.

Foi assim que Bom Bril provocou uma revolução no mercado ao colocar no ar um homem que respeitava a sensibilidade da mulher como garoto-propaganda. Um risco, porém uma ousadia que o então presidente tomou para si e apostou mesmo.

"Nunca imaginaria que ia acontecer o que que vem acontecendo" declara Washington Olivetto onde quer que vá comentar sobre seu trabalho junto à Bom Bril. Segundo conta, hoje é fácil raciocinar o processo, que por sinal, envolve uma lógica:

1- o talento do Carlos Moreno;
2- a persuasão da propaganda com a atualidade do jornalismo

Prova do sucesso, são os inúmeros prêmios que a campanha de Bom Bril tem recebido até hoje. Note, ela é a única campanha no mundo que já ganhou TODOS os prêmios de publicidade do mundo - feito apenas possível graças ao fato de ter levado não apenas os prêmios internacionais, mas também os nacionais.

E por TODOS, eu digo todos mesmo, nas décadas de 70, 80 e 90, a campanha levou Leão de Ouro Prata e Bronze no Festival de Cannes (só para você ter uma idéia). No Brasil, foi premiada na primeira edição do Profissionais do Ano promovido pela Rede Globo e repetiu a dose nos 10 anos do festival. E por aí vai.

Não bastasse tudo isso, a danada da campanha está no livro dos récordes e é praticamente impossível que perca o posto para qualquer outra. Em 1995 quando foi inserida no livro, 182 filmes tinham sido produzidos. Com a nova campanha essa marca chega a 344, é no mínino difícil que seja superada (palpite audacioso: será que a campanha da Apple PC x Mac consegue chegar perto?).

Um fato curioso, durante 4 anos a Bom Bril não investiu um centavo em publicidade - isso por problemas internos da empresa. Ainda assim, a marca se manteve em primeiro lugar no mercado. A expectatia agora é que com 20 dias de campanha no ar, os números subam ainda mais.

Segundo Olivetto, a grande sacada das campanhas está na motivação por trás de cada anúncio criado: respeito pela inteligência do consumidor; vender o produto e acrescentar coisas bacanas ao consumidor.

Contando sobre os filmes, o publicitário revelou que até exibição de filmes nos horários infantis estão programados "construindo já o consumidor de amanhã".

O filme em preto em branco foi feito especialmente em linguagem de cinema já com essa finalidade.

Terminada a apresentação da campanha, seguiu-se as perguntas.

Inaugurando a cena, Otávio Mesquita (você sabia que ele é também publicitário?) enfatizou o quanto Pelé é "especialmente exigente na escolha" de uma campanha e ressaltou o fato dele já ter dito vários nãos por aí. E perguntou como rolou o convite e qual foi sua receptividade.

Em resposta, Pelé supreendeu a todos, contanto que sua filha, agora com 10 anos, sempre que ele voltava de viagem passa a mão em seu cabelo e dizia em tom de brincadeira: "Me empresta o Bom Bril?".

Quando teve início a negociação com a Bom Bril, ele lembrou-se da filha e achou uma coincidência. Outro fator que pesou a favor da campanha da W/ foi o fato dele estar há tantos anos trabalhando "e nunca ter tido a oportunidade de chegar perto" da marca. "é uma grande alegria fazer um anúncio para um produto que representa o Brasil", declarou Pelé.




Ficha Técnica
agência: WBrasil
direção de criação: Washington Olivetto e Rui Branquinho
criação: Washington Olivetto, Rui Branquinho, Sérgio Franco e Fabio Meneghini
produtora: ABA Filmes
direção de filmes: Andrés Bukowinski
finalização: ABA Filmes
produtora de trilha: YB
atendimento: Raf Fayad e Betty Milanez


Referência Bibliografica
http://www.publicidadedesaia.blogger.com.br/

quarta-feira, 21 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Hitler fazendo sexo em propaganda anti-Aids gera polêmica.

"A AIDS é uma assassina em massa, proteja-se."



Hitler é comparado ao vírus da Aids.
E nem Stálin, nem Saddam Hussein escaparam. Eles também têm os seus anúncios simulando sexo, para alertar sobre os cuidados que devemos ter com o vírus da Aids, que dizima tanto quanto Hitler, Stálin e Saddam juntos, porque é transmitido facilmente através do sexo sem camisinha.
O publicitário criador, Dirl Silz, justifica que o vírus da Aids não poderia ter uma cara boa, e que os rostos escolhidos provocaram o mesmo horror que o vírus da Aids vem causando no mundo.

A campanha foi lançada na Alemanha e gerou polêmica na hora. Cumpriu o papel publicitário, criando um recall em torno do assunto: muito bom. Hitler está fazendo sexo com uma mulher, mas só revela que é Hitler no final. No clipe de 30 segundos, um casal faz sexo à meia luz, no estilo pornô light. No desenrolar identificamos os braços de Hitler, que olha para a câmera enquanto surge a frase: “A Aids é uma assassina em massa. Proteja-se”.

A agência planejou estrategicamente a ação e tudo saiu conforme previsto. Queriam fazer o oba-oba, gerar polêmica, sacudir, chamar atenção de todos antes da Jornada Mundial contra a Aids, agendada pra o dia 1º de dezembro. Conseguiram. Estão de parabéns! Na mensagem principal: sexo só com camisinha. Proteja-se do vírus de efeito Hitler, Stálin e Saddam Hussein.

O nome da agência de propaganda que fez a campanha é: Das Comitte. E o diretor de criação, o Dirl Silz.

A polêmica foi gerada por ONGs do Reino Unido que reclamaram a “estigmatização” dos portadores do vírus da Aids. Mas a agência delcara: “A campanha foi planejada para sacudir as pessoas, para colocar o tema Aids em primeiro plano e para inverter a tendência de ter relações sexuais sem proteção”.



segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sucesso



Observe as pessoas de sucesso que você conhece, pessoalmente ou através da mídia. Quantas você verdadeiramente admira? Quantas odeia? Quantas despreza? Quantas você gostaria de ter em seu convívio? Você vai descobrir que aquilo que você achava que era sucesso, nada mais é que FAMA.
E fama, é muito diferente de sucesso. Fernandinho Beira Mar tem fama. Bin Laden tem fama. E você? Vai buscar o quê? Certamente a resposta será: SUCESSO. E se ele vier acompanhado de fama, melhor ainda. Mas de uma coisa, fique certo: o sucesso nunca virá como resultante de atributos negativos.
Ninguém vai ter sucesso por muito tempo, falando mal dos outros. Desprezando; humilhando; enganando; maltratando; ignorando; violentando; roubando; mentindo.
Esses atributos trazem, no máximo, fama. Sucesso é a resultante de atributos positivos. De honestidade. De propósitos. De criatividade. Do diálogo. Da verdade. De valores. De honra (olha que palavra mais antiga!). De generosidade.
E, o mais importante, sucesso é um atributo que OS OUTROS darão ou não a você. É na cabeça dos outros que seu sucesso estará depositado. Sem segurança. Sem uma chave de proteção. E lá ele será alimentado e crescerá forte e sadio.
E com sorte e muito – mas muito trabalho, renderá o mais precioso dos frutos que é a ADMIRAÇÃO. Com azar e sem trabalho, morrerá, sendo substituído por desprezo. Ou sendo simplesmente apagado... Então imagine que você é outra pessoa, observando você. O quê essa pessoa verá? Que atributos ela enxergará que possam construir uma imagem de sucesso? Se você descobri-los, grude-se a eles. Reforce-os. Complemente-os. Faça-os mais evidentes e presentes que os pontos negativos (que todos temos).
Cabe a você escolher que atributos usará para plantar, regar e fazer crescer o sucesso na cabeça dos outros. Cabe a você se perguntar se é possível ter sucesso sem ser feliz. Sem ser rico. Sem ter amor. Sem repartir. Sem trabalhar. Cabe a você escolher que tipo de modelo quer ser para seus filhos, empregados e conheci
dos.